TEXTOS

Produção de texto desenvolvida pela turma do 5°ano do Colégio São José da Ação Fraternal de Itabuna ano 2017



Colégio: São José da Ação Fraternal de Itabuna
Data: 15/08/2017
Aluna: Janaina Almeida Oliveira Huang
Professor: Jakson Queiroz
Série: 5º ano
                                          Um Amiguinho do Outro Mundo

            Certo dia, estava caminhando quando avistei algo muito parecido com um disco voador… E estava indo bem na direção do quintal da minha casa. Eu fui até meu quintal ver o que realmente era. E era mesmo um disco voador, só que pequeno. Algum alienígena bem baixinho devia ter pousado aqui com ele. Eu olhei fixamente para aquele automóvel do outro mundo e falei:
       -Eu não acredito que um disco voador pousou bem no quintal da minha casa!
     Eu me aproximei mais do pequeno disco voador. Quando ia pôr a mão nele, uma portinha se abriu. A fumaça branca me impediu de ver o que estava saindo de lá. Eu, com medo dele fazer alguma coisa comigo, virei para trás, me encolhi um pouco, e escondi o rosto. Mas, eu ouvi uma voz amigável, dizendo:
          -Ei! Está tudo bem?
            Eu olhei para os lados e não vi nada. Logo, disseram:
          - Ei! Eu estou aqui em baixo!
       Olhei para baixo. Eu vi um gato branco e com lindos olhinhos azuis, sentadinho olhando para mim. Ele disse:
         -Oi, tudo bem? Eu cheguei aqui neste disco voador, como já deve imaginar. Pode me dizer que planeta é esse?
        Eu comecei a gritar loucamente. Um gato branco, veio num disco voador, e ainda fala! Porém, cochichando, o gatinho disse:
        - Shhhh! Ninguém além de você, deve saber que eu estou aqui.
        -O quê? – Respondi – Nem meus pais ou meus amigos?
        -Ninguém. – ele respondeu.
        -Mas porque? – perguntei novamente.
        -Porque ninguém deve saber.
        -Mas porque, exatamente? –Insisti.
        -Porque deve ser um segredo.
        Não perguntei mais sobre isso. Resolvi perguntar outras coisas.
       -Posso saber, pelo menos, o motivo de você estar aqui?
       -Está acontecendo terrível em meu planeta.
       -Como o quê?
       -Olhe, terráqueo. Você faz perguntas demais.
       -Me responda apenas isso, eu juro que não pergunto mais nada depois.
       -Tudo bem. Nós estamos gatos estamos sendo dominados por seres de outro planeta, os cachorros. Eu fui um dos poucos que conseguiram escapar de lá vivos. Se não o único. Infelizmente, vocês humanos, com armas tão poderosas não podem nos ajudar. Não são tão evoluídos quanto nós. Nem tem discos voadores ainda!
       -Porque não temos discos voadores ainda? – Perguntei, quebrando minha promessa de não fazer mais perguntas.
       -Ah, aí você terá que perguntar para o pessoal da NASA. Não posso lhe responder isso.
       Ficamos em silêncio. Porém, o silêncio foi quebrado quando outras naves chegaram. Pousaram, todas as portinhas se abriram. Saíram de lá os próprios cachorros.
       -Nós viemos te buscar. – Disseram – Sabemos que você fugiu.
       O gatinho  branco ficou tremendo. Ele não imaginava que eles poderiam encontrá-lo. Eu também fiquei com muito medo. Ele era um gatinho muito fofo, gentil e inocente. Engano meu achar isso. O gatinho deu pulou tão alto que parecia que estava voando. Ele derrubou vários cães, até mais altos que ele. Sobrou um canzarrão, que parecia ser o chefe. Fiquei com mais medo ainda, porém, com uma dúvida. Quais eram os bonzinhos? Os gatos ou os cachorros?
       -Hahahaha! Você nunca conseguirá me derrotar! - Disse o cachorro.
       - É o que veremos! – Respondeu o gatinho.
       Foi incrível. Havia acabado de começar a luta mais épica que já tinha visto em toda a minha vida! Chute após chute, mordida após mordida, e eu ali no meu canto, só assistindo.
       Porém, o cachorro, já vencendo do gato, disse:
       -Você vai ser levado de volta!
       O gatinho, preso ao chão, conseguiu pegar uma bolinha de brinquedo verde. Ele jogou a bolinha em um disco voador. Todos os cachorros foram correndo para a nave, pegar a bolinha. Ficou apertado, mas couberam. O gatinho branco se levantou e programou a nave para ir diretamente para o planeta original dos cachorros. Ele latiram para todo lado para poderem sair. Antes deles irem, o gatinho disse:
       -Espero que jamais voltem para meu planeta!
       E foram. O gatinho se virou para mim e disse:
       -Você já pode se acalmar. O pior já passou. Espero que me perdoe por ter presenciado isso tudo.
       Eu abracei ele e ele disse:
       -Adeus!
       Ele entro em sua nave e foi embora. Com certeza, eu sentirei falta dele. Ele até que foi um bom amigo.


Colégio são José da ação fraternal de Itabuna Data: 16 de agosto de 2017
Aluno: Natã Santos Matos
Professor: Jakson Queiroz
Curso: 5°ano

Atividade de produção de texto. Continuando a história

     O alienígena Certo dia estava caminhando quando avistei algo muito parecido com um disco voador. Ele ia se aproximando e ia ficando maior, porém! Ele foi tão rápido que não conseguir ver ele direito, então vi o meu irmão o Zeca. Então eu assinei para ele, parou e perguntou: - O que é que você quer. Disse Zeca: Me leve para o Norte. Então ele foi e me levou. -Acabou a gasolina disse Zeca. Então vi um homem careca vestido de preto e muito alto, então sai do carro e fui segui-los ele tinha uma maleta grande caberia 2 ou 3 de mim, entrei dentro da mala e me escondi, um dos homens de preto falou: -Bem, vamos colocar esse bichos e as armas. Então eu falei: - E Agora o que vou fazer? Fui para mais longe possível da abertura da mala, ele abriu botou um bicho e as armas. Me escondi e quando de repente!! O homem botou a maleta no raio x então não pensei duas vezes cobri as armas em cima de mim, então passei e vi que estávamos em um local secreto. Então vi uma nave e corri para dentro dela liguei e fugir fui para o espaço. Comecei a ficar sem ar coloquei a roupa de astronauta e vi aquela nave que tinha aparecido, nós se eclodimos então fui para a nave. Chegando lá vi vários animais se transformando em mutantes e vi um Alien e ele disse. – Calma terraqueo só queremos estudar seu corpo, então ele me levou para o seu planeta que era 732ab, e ele disse que todos os multantes eram seus amigos. Eles me levaram para casa e eu contei para minha mãe e ela não acreditou no que eu disse como sempre. Então esse foi o dia que eu conheci um Alien.



Colégio Ação Fraternal de Itabuna
Data: 16/08/2017
Aluna: Ianna Isa Cunha
Série: 5°ano
Professor: Jakson Queiroz


Viagem extraterrestre



Certo dia, estava caminhando, quando avistei algo muito parecido com um disco voador. Saí correndo para casa, minha mãe ao me ver chegar tão cedo perguntou: -O que faz aqui tão cedo? Eu, com medo de que minha mãe não acreditasse em mim, disse: -Cheguei mais cedo para o jantar! Subi para o meu quarto, liguei o laptop e fui pesquisar sobre extraterrestres, mesmo sabendo que eles não eram reais. Enquanto pesquisava cai no sono, e quando percebi, estava em um lugar estranho, não era o meu quarto. Onde eu estava? De repente, um ser muito parecido com um monstro, mas com um sorriso amigável aparece na minha frente. Eu com muito medo pergunto: -Onde estou? O ser responde: -Olá terráqueo, você está em Netuno, um planeta muito distante da Terra. Eu, assustado pergunto: -Mas… o que eu faço aqui? Ele responde: -Precisávamos de criaturas da sua terra para fazermos experimentos e descobrirmos como vivem. -Mas… Por que descobrir como vivemos? -Por que queremos morar no seu planeta. -Por que na Terra? Existem tantos planetas, Marte, Júpiter, Saturno… Por que logo o meu? -Porque o nosso planeta está em crise e corremos risco de morte, por isso precisamos de um lugar para viver. -Mas, por favor, me deixe ir! Me deixe voltar para casa! POR FAVOR, POR FAVOR!!! -Não posso, não sem a autorização do “Sr.Etético”! Nesse momento, ouço um barulho estranho, eles me colocam em uma máquina em que várias luzes piscam, do nada ouço outro barulho estranho, é o despertador, acordo e logo depois percebo que tudo não passou de um pesadelo. FIM! 



Colégio: São José da Ação Fraternal de Itabuna
Data: 16/08/2017
Aluno: José Guilherme Oliveira Matos
Professor: Jakson Queiroz


Produção de texto do aluno José Guilherme Oliveira Matos. 5°ano.

Amigo Espacial

     Era uma vez um garoto chamado Daniel que estava caminhando pela cidade quando de repente avistou alguma coisa caindo do céu, era uma nave espacial e nela tinha um alienígena. Daniel como curioso foi ver o que tinha dentro e viu o alienígena, começou a correr em direção à sua casa e gritando sua mãe: -Mãe tem um alienígena aqui na cidade. -A tá mais uma das suas histórias. -Não, tem mesmo mãe. -Se você continuar a inventar essas histórias você ficar de castigo. -Está bom então, a senhora vai ver. Depois de um tempinho o alienígena achou o garoto e disse: -Calma não grite, não vou te machucar só quero um abrigo para ficar até conserta a minha nave. -Certo, mas me prometera que irá embora quando termina? -Sim! Eu prometo. Eles ficaram um tempão trabalhando na nave e acabaram ficando amigos, eles até iam passear, brincar e até comiam juntos. Mas como o passar do tempo os outros alienígenas descobriram aonde ele estava e quando acharam tentaram matá-lo. Daniel ajudou o seu amigo alienígena a lutar e vencer os outros da sua espécie e então ele disse a seu amigo estava acontecendo: -Olha eu estou sendo seguido por causa de uma coisa que eu não fiz. -Entende, por isso que sua nave quebrou deve ter sido de tanto fugir. -É sim, mas só que eles são do mal e eu não sou ainda bem. Eles continuaram consertando a nave e colocando coisas novas, ela ficou maior e com dispositivos. Então depois que consertaram eles foram acabar com os outros alienígenas do mau é claro, eles foram quando chegaram lá começaram a procura os do mau, mas tava difícil de achar mas quando acharam teve uma guerra, guerra e até que fim chegaram no final matando o chefão o amigo de Daniel levou um tiro mas se curou sozinho e quando se curou eles conseguiram matar o chefão e voltaram pra terra e viveram livres e felizes para sempre.
The end

 
Colégio Ação Fraternal de Itabuna
Aluno Daniel Ribeiro santos
Professor Jakson Queiroz
Data 15/08/2017

Produção de texto
Certo dia estava caminhando quando avistei algo parecido com um disco voador. Então me aproximei e vi que de dentro da nave saia um ser estranho, ele era magro baixo e tinha cabeça e olhos grandes. Mas parecia ser um ser do bem, ele me disse que sua nave tinha quebrado e que precisava de ajuda, então resolvi ajudar e consertei a nave dele. E ele ficou muito feliz me agradeceu e foi embora. Espero um dia encontrar com ele novamente.



Colégio Ação fraternal de Itabuna
Professor Jakson Queiroz
Data 15/8/2017
Aluna Anna Beatriz Bacarin 5°ano

A cidade fantasma Certo dia estava caminhando quando vi algo parecido com pum disco voador, então cheguei mais perto e vi que era realmente um deles, sai correndo e contei aos meus pais mas não acreditaram, o único que acreditou foi beto , meu irmão caçula ,ele saio correndo e se escondeu no armário fui la e o acalmei quando sai do quarto, la vem mamãe brigando comigo achando que contei mentiras, claro que não ia esquecer isso ,então mandei meus amigos investigarem e ele tiraram uma foto do extraterrestre e eu mostrei aos meus pais que arrumaram todas as malas e fomos para a cidade mais longe da li.


Colégio Ação Fraternal de Itabuna
Data: 15.08.2017
Nome: Iago Menezes
Professor: Jakson Queiroz
5°ano




Produção de Texto


Certo dia, estava caminhando, quando avistei algo parecido com um disco voador. Decidi então dar uma olhada e avistei um bumerangue que produziu um aliens; Daí sentiu muito medo e corri muito. Acabei indo na casa de um certo colega, ele gostava muito de estudar e era considerado nerd. Nem dos amigos queria saber de sair. Contei ao meu amigo que vi aliens, ele não acreditou no que eu disse daí o levei até o local e chegando lá, foi à primeira coisa que vimos os aliens Meu amigo louco disse que atiraria nos aliens, eu disse imediatamente que não, em hipótese nenhuma e deixei-o sozinho, no dia seguinte vi o noticiário que vários alienígenas foram mortos por um jovem estudante do ensino médio.


Colégio Ação Fraternal de Itabuna
Data: 15.08.2017
Nome: Isabele Bezerra
Professor: Jakson Queiroz
5°ano





Certo dia estava caminhando quando avistei algo muito parecido com disco voadorEntão fui pra casa correndo que começou a chover bem forte teve raios e trovoes então quando fui para meu quarto vi a chuva para. Já anoiteceu fui pra sala e na janela tinha uma coisa piscando sair de casa e fui ver o que era parecia um disco mas não era muito grande era uma nave espacial e dentro tinha muitos etc fiquei com muito medo e fui pra casa correndo fui dorme. Quando acordei eu estava no espaço e vi todos os planetas mas eu me belisquei fechei os olhos e eu tava em casa chamei minha mãe ela tava verde igual a um zumbi meu pai a mesma coisa a única coisa que eu fiz foi deitar eu estava morrendo de medo então comecei a chorar e a mijar na cama a minha cama ficou toda ensopada de xixi mas eu dorme mesmo assim quando acordei era tudo mentira eu estava tendo um pesadelo e quando fui pra escola vi o disco voador que era de nave espacial e quem tava brincando era meus amigos eu mim acabei de dar risada kkkkkkkkk fim.


Colégio Ação Fraternal de Itabuna
Data: 15.08.2017
Nome: Kevin
Professor: Jakson Queiroz
5°ano



Certo dia, estava caminhando quando avistei algo muito parecido com um disco voador… Ele quebrou e caiu bem na minha frente e eu fiquei assustado.
Eu corri para casa e chamei meu pai, mas, ele não estava em casa. Então, sai correndo ao trabalho de minha mãe, e ela foi ao local. Ela também ficou. Assustada com o disco voador.
Minha mãe foi pedir ajuda e achou o meu pai que ligou para a
polícia. A polícia falou que estava a caminho do local e resolveu o mistério.


Colégio Ação Fraternal de Itabuna
Data:15/08/2017
Aluna:Brenda Rodrigues Lima de Souza
Ano:5°ano

História

Certo dia estava caminhando quando avistei algo muito parecido com um disco voador, mas era só uma placa do brinquedo novo “O DISCO” bem legal depois vou pedir para minha mãe comprar um pra mim, comecei a ficar muito cansada então fui pra casa, chegando lá ouvi um barulho muito estranho, mas só era meu irmão tentando imitar um avião. Quando cheguei no meu quarto estava TUDO bagunçado enquanto e se você acha que foi eu que não arrumei está muito enganado, então fui de pressa falar com minha mãe e meu pai, quando cheguei no quarto deles os dois estavam amarados fui de pressa peguei a faca e cortei a corda então muito preocupada perguntei o que avia acontecido ali e eles me falaram que uma nave tinha pousado no nosso jardim e que começou a sair um monte de bichos nojentos, verdes.... No dia seguinte fui pra escola e o assunto de hoje foi bichos de outros mundos, amei. Quando cheguei em casa tomei meu banho, tomei café e fui dormi, quando pensa que não eu ouvi um barulho come se estivesse um bebe ali querendo falar então fui olha na minha janela quando eu abri a minha janela dei de cara com um bicho nojento, verde, eu dei um grito que o bicho caiu da janela de lá ele falou: Calma não vou fazer nada com você só quero fugir do chefe.
Eu falei: - Espera, você fala minha língua?
Ele falou: - Claro se eu estou falando com você.
Então mandei ele subir mas, ficar bem longe de mim pois ele é muito nojento. Quando ele chegou lá no meu quarto ele começou a contar que ele e os amigos dele vieram para a terra com o mandado de destruir a terra e levar uma criança co mais ou menos 3,4,5 anos por ai e quem tava responsável por pegar a criança era ele mas ele ficou com muita pena de pega a criança ele disse que ela estava tão bonitinha brincando com um brinquedo de duas asas que anda no céu, então por ele não ter pegado a criança o chefe falou que o mataria, então ele coreu, coreu, coreu e veio parar aqui na minha casa. Ele me pediu que morasse com migo eu falei que não podia por causa da minha mãe mas deixei ele no meu clubinho secreto. Todos os dias eu ia lá ver como ele está, nós acabamos virando melhores amigos mas o chefe descobriu onde ele estava se escondendo e foi me seguindo até o clubinho secreto, quando cheguei lá eles mataram o meu amigo na minha frente, fiquei muito triste pois ele era o meu único amigo.
FIM
Brenda Rodrigues Lima de Souza.



Colégio Ação Fraternal de Itabuna
Data:15/08/2017
Aluna: Carol
Ano:5°ano


Certo dia, estava caminhando quando avistei algo muito parecido com um disco voador que estava vindo na minha direção, não sabia o que fazer, fui para casa o mais rápido possível , chegando lá fui para o quintal e lá estava o disco voador, bom não parecia com um disco voador, era uma nave, fiquei tão curiosa que fui ate lá entrei dentro da nave e fui ver o que tinha, tinha ets, eles me levaram para lua e tive a oportunidade de conhecer outros planetas, antes de me deixarem no planeta terra eu vi uma outra nave ela estava se aproximando perto da nossa nave, então eles começaram a atacar, perdemos o controle e a nossa nave explodiu  3 morreram dois sobreviveram e eles eram muitos espertos, bom ainda bem que quando acordei era só um sonho.


Colégio SãoJosé da Ação Fraternal de Itabuna
Data:15/08/17
Prof: Jakson Queiroz
Aluna: Maria Luiza dos Santos Paixão
5°ano

Disco voador

     Certo dia, estava caminhando quando avistei algo muito parecido com um disco voador, e estava caindo na maior velocidade e pegando fogo, e quando caiu, fez um barulhão! Então me aproximei, e vi uma coisa inesperada que o coração quase sai da boca! E era um E.T.
     Perguntei-o que faz aqui E.T.?
     Ele respondeu Ei! O "E.T." aqui é você! Mas vamos ao assunto, estou aqui pois estou fugindo do meu planeta porque querem me prender! Não sei o por que mas...você pode me ajudar?
     Respondi Claro!
     Entramos no disco e fomos ao seu planeta. Quando chegamos lá, logo vieram mais E.T. em sua captura. Desci do disco e os detive, convenci  eles que não os prendesse pois ele me contou o que tinha feito e não foi nada demais, então eles o perdoaram. Voltei para casa, e quando pisei o pé la dentro minha mãe me acorda, começo a rir e conto tudo a ela. 


Colégio: Ação Fraternal de Itabuna.
Data:15/08/2017.
Aluna: Yasmin de Souza Soares.
Professor: Jakson Queiroz.
Série:5º ano.


O disco voador
Certo dia estava caminhando quando avistei algo muito parecido com um disco voador no céu, fiquei muito assustada! Achava que era um alienígena ,ou extraterrestre. Fui para casa para pegar meu binóculo, claro sempre olhando para o céu para não perder de vista o “disco voador”.entrei em casa rapidamente peguei o meu binóculo e fui para a janela, mas eu perdi o disco voador de vista.
Quando olhei para atrás  o vi mais perto, arregalei os olhos, e era muito bonito encantava .Acho que era cinza com  luzes brilhando de várias cores  e logo mais já estava anoitecendo e encantava mais e mais, com essas luzes lindas que me faziam seguir ele como estivesse me hipnotizando.
Naquele momento eu me assustei e já imaginei que eram alienígenas tentando me capturar e me levar para o espaço e o medo apareceu de novo, estava extremamente assustada!!!
Mas logo foi se aproximando mais e mais, quando percebi era um avião. Fiquei esse tempo todo assustada por nada. Mas o que o avião estava tão perto do chão? Ah!!! O aeroporto e perto da minha casa, como eu não raciocinei que poderia ser um avião. Entrei em casa e contei para minha mãe e meu pai essa história maluca, e acabou todos nós rindo de tudo isso.


Colégio São José da Ação Fraternal de Itabuna
Data: 16 de agosto de 2017
Estudante: Vitória Ramos Santos
Prof.: Jakson Queiroz
Curso: 5º ano


                                                                       Um E.T de verdade ou não?


  Certo dia, estava caminhando quando avistei algo muito parecido com um disco voador
Fui mais perto, e quando cheguei lá vi um E.T, fiquei com tanto medo que cheguei até mijar nas calças, e gritei:
-Um E.T, alguém me ajuda! Socorro!
Quando de repente, vi que o E.T estava se aproximando de mim, cada vez mais. Corri o mais rápido e me escondi debaixo de um carro, e fiquei lá umas 2 horas. Depois que não notei barulho ou movimento na rua sai debaixo do carro.
Olhei para todos os lados, e não avistei ninguém, mas, de repente, vi dois homens gravando algo. Fui mais perto e perguntei o que estava acontecendo, quando estavam me falando um E.T veio para perto de mim, fiquei com medo então me escondi atrás de um carro.
O E.T vinha cada vez mais perto, mas algo muito estranho acontecia, o E.T que não era E.T, se aproximava de mim tirando a roupa verde. E então me explicou que estava havendo uma gravação de um filme de E.T.
Fiquei tão feliz que sai correndo em direção ao shopping, comprar uma roupa de verde, e quando voltei pedi para que me encaixasse no filme. E por fim, fiz um filme e ainda fiquei com medo de um E.T que não era E.T, ou era?



Colégio São José da Ação Fraternal   de Itabuna
Data:15/08/2017
Estudante. Maria Eduarda Morais da Silva
Série: 5°ano
Professor: Jakson Queiroz                 


Certo dia estava caminhando quando avistei algo muito parecido com o disco voador. Cheguei mas perto e vi que era mesmo um disco voador.
Logo após passarem 10 minutos vi um alienígena saindo do disco tipo fantasma você sabe né?
Eu fui correndo pra casa e falei com a minha mãe e o meu pai. Eles falaram não existi fantasma filha. Então eu falei: - Vamos ver. Eles chegaram lá e não tinha ninguém.
Depois eu percebi  que o alienígena só aparecia pra mim. Perguntei por que você só apareci pra mim? Ele falou:
É porque tenho medo dos outros. E você, parece ser gente boa.
Eu falei:
Não se preocupe eu não vou dizer a ninguém. Vou te dar um nome! Seu nome vai ser Docinho. O meu é Raquel.
     Ele falou: - Tá!
 Então vamos fazer uma nave? Porque a minha quebrou toda. E se eu não conserta não vai ter como eu ir em bora. Você me entende né?
Eu falei:
-Claro!
Não vou contar pra ninguém. Você fica lá no porão da escola viu? Certo! Vamos parar de conversa e seguir para o porão.
Passaram alguns dias e minha mãe ficou preocupada comigo. Resolvi voltar para casa.
Chegando  em  casa foi tomar um banho e almoçar. Nesse momento minha mãe falou:
Menina por que você sumiu por tanto tempo em?
Eu respondi: - É porque depois da escola estou indo encontrar minha colega pra fazer o trabalho sobre sistema esquelético.
Logo depois eu liguei pra Isabeli Avelar e avisei que se minha mãe ligasse era para dizer que eu estava fazendo um trabalho com ela.
Isabeli Avelar falou:
- Raquel o que você tá aprontando em?
Eu falei:
-Eu tó ajudando um alienígena a fazer uma nave nova pra ele poder ir em bora .
Isabeli avelar falou:
-Você não deveria mentir para sua mãe. Tenho certeza que ela também ajudaria seu amiguinho. Mentir não é uma boa coisa! Sempre acaba em confuão.
rsrsrsrsrsrs está bom!
Passaram se três meses e a nave estava pronta e docinho que é o alienígena se foi em bora. Eu falei: - tchau docinho até mais! Minha mãe estava junto comigo. Graças ao conselho que minha amiga Isabele me deu.

Colégio São José da Ação Fraternal   de Itabuna
Data:15/08/2017
Estudante: Gustavo Oliveira
Série: 5°ano
Professor: Jakson Queiroz         


A  Nave  voadora
            Certo dia, estava caminhando quando avistei algo muito parecido com um Disco Voador. Fiquei muito assustado, contei para meus pais mas eles não acreditavam na minha palavra e me mandaram esquecer essa história de Disco Voador  ou Nave Voadora.
           Minha mãe falou:
            -Filho daqui a pouco você vai dormir.
             Eu respondi:
            -Sim
            Jakson falou:
            -Boa noite para todos.
            Como o filme já vai começar, aproveitei para pegar alguns petiscos. No meio do filme  meu amigo Natã me chamou. Levantei e fui ver o que ele queria.
         Natã falou:
        - Eu vi um ET no quintal do vizinho.
        Eu respondi:
        - Uau!!!! Vamos ver… Olha ele está indo embora… Precisamos construir uma nave… Natã preciso dormir para pensar como fazer uma…
          Natã respondeu:
         -Tchau Gustavo, amanhã a gente se ver.
          No dia seguinte  encontrei com Natã e disse a ele que o pai dele tinha as matérias precisos.
          Natã respondeu:
         -É verdade!
         Passamos 18 horas fazendo a nave espacial… Ufa! Conseguimos decolar, agora só falta passar entre algumas nuvens e todo o seu procedimento…
          Chamei Natã e falei:
         -   A  Nave está passando em Marte, vamos pousar  Natã?
           Porém os Ets não queriam muita conversa com Natã e eu. Com medo Natã queria voltar para a Terra. Aí eu falei: Calma preciso fazer algo como colocar a bandeira do Brasil. Depois de colocada eu falei a Natã : Agora podemos voltar.





Colégio São José da Ação Fraternal de Itabuna
Data: 15/08/2017
Aluna: Lara Enielle Caetano Santos
Professor: Jakson Queiroz

Atividade de Produção de Texto

Certo dia, Estava caminhando quando avistei algo muito parecido com um disco voador…
Então fui correndo e falei com meus pais:
Pai, mãe eu vi uma coisa no céu parecendo um disco voador – disse o menino. – Meu filho não pode ser, deve ter sido um avião, um pássaro, qualquer outra coisa. Então o menino foi andando e viu uma coisa passando bem rápido, então  saiu correndo atrás. A coisa pousou em um arbusto, e o menino se aproximou e viu que era um disco voador mesmo, bem pequeno. De repente duas coisas saíram de dentro e falaram: - Pousamos na Terra seu louco – disse um alienígena.  - Mas não foi aqui que a Plis se perdeu? – Disse o segundo alienígena. Então o menino Pedro parou, olhou e viu que os alienígenas tinham vindo parar na terra! Os alienígenas disseram o nome para Pedro – Eu sou Plos! - E eu sou Plus! Então Plus perguntou: – Você viu uma alienígena pousando ou caindo aqui? Plos logo disse: – Ela é igual a nós, só que está de rosa. Pedro disse que não viu  nenhum alienígena além deles  e levou eles escondidos para a casa. Chegando lá, o menino arrumou um cantinho para os ETs com as coisas da sua irmã gêmea Pietra, e viu que ela estava brincando com uma coisa estranha e logo percebeu que se tratava da tal  Plis!!! Pedro logo disse: – Olha Pietra, eu tenho que te falar que essa coisa é de outro mundo! Pietra logo disse: - Eu sei, é que eu queria brindar um chá com alguém de outro mundo, então achei a Plis. – o.k.! Disse Pedro. A garotinha contou  que avistou a nave quebrada e foi ajudar a Plis, assim  como Pedro que também encontrou os irmãos e foi ajudar. Os gêmeos pediram ajuda aos amigos e juntos consertaram as naves. E assim Plos, Plus e Plis retornaram para o seu mundo.
                                                                                     FIM


O disco voador

Certo dia estava caminhado quando avistei algo muito parecido com um disco voador, então fui ver o que era, quando cheguei era uma pessoa tentando aprender a brincar com o disco.
Logo depois fui brincar com ela de jogar uma para outra. Nessa brincadeira recebi um arremesso tão forte que me machucou logo após minha colega me pediu desculpas e eu falei que estava tudo bem.

No outro dia, ela perguntou se eu poderia ensiná-la a brincar com o disco, porque ela não queria machucar outra pessoa, pela tarde eu a chamei e fui praticar um pouco, jogamos e nos divertimos muito.


     



Atividade da matéria Produção de Texto - Uma noite de terror!!
PRODUÇÃO DE TEXTO - 5°ANO 2017




PRODUÇÃO DE TEXTO 5°ANO 2017





PRODUÇÃO DE TEXTO 5°2017


O Bullying


Na escola um menino novato sofre bullying por valentões. São eles: Gustavo e Lucas. O menino que sofre bullying se chama Eduardo.
Tudo aconteceu assim: Os valentões levaram Eduardo para o banheiro e deram uma surra nele, eles bateram tanto que Eduardo ficou com o olho roxo. Quando Eduardo chegou em casa a mãe dele perguntou porque ele estava machucado ele respondeu dizendo que os colegas tinham feito aquilo com ele. A mãe disse que ia falar com a direção da escola no outro dia. Chegando a escola a mãe de Eduardo foi logo falando com o diretor o que havia ocorrido com seu filho. E que ele estava sendo vitima de bullying.
Mas isso não adiantou, pois Gustavo e Lucas continuaram a fazer bullying com Eduardo. O garoto que continuou sendo vitima dessa violência ficou adulto e queria uma vingança contra os dois garotos, que também já eram adultos agora. Foi então que ele tentou matar Gustavo e Lucas, no entanto a mãe de Eduardo falou que não se deve pagar com maldades ou vingar-se. O rapaz entendeu e resolveu não continuar com essa ideia.

Autor: Gabriel Ribeiro dos Santos 5° ano



Minha Vida
          Minha história começou em 30 de abril de 2013. Com 1 ano de idade já andava e falava. Eu gostava muito de viaja, principalmente para Itajuípe pois via a lagoa que gostava muito. Com 2 anos fui a minha primeira escola Natureza Viva. Com 3 anos mudei para o centro de Itabuna e comecei a estudar no AFI. Com 4 anos viajei para Porto Seguro e conheci a cidade que o Brasil foi descoberto. Com 5 anos eu fui ao circo. Ainda com cinco anos aprendi um pouco de balé. Aos 6 anos entrei para natação na Escola Aquática, com 7 anos comemorei meu aniversário na minha casa, passando o dia inteiro com meus colegas e amigos. Com 8 anos passei a praticar natação no Ciso, com Tio Luiz, que também é meu professor de Educação Física, participei de um campeonato e ganhei o primeiro lugar. Meu sobrinho nasceu. Quando completei 9 anos Ravi comemorou seu primeiro aninho de vida e eu já estava cursando o 4° ano e ganhei um notebook. 
         Esse ano (2013), já estou no 5° ano e hoje estou muito triste porque a coordenação da escola me separou dos meus colegas que estudavam comigo a muitos anos.  

Autora: Anna


Cartinha Para Presidenta



CUIDADO COM A DENGUE

A dengue pode causar dor no braço, na perna e no corpo todo. Vômitos, dor de barriga e as plaquetas  baixam. A  dengue é causada pela picada de um mosquito chamado Aedes Aegypti, é a fêmea que poem o seus ovos no tanque, em vasilhas, garrafas. Ela não coloca os ovos dentro d'água e sim próximo então quando chove e enche de água o ovo quebra e se transforma em larva, então vai para o fundo e se alimenta do limo que fica no fundo do recipiente. 
Hoje eu aprendi muito da dengue, na minha escola, a dengue é uma doença que pode matar.
 Tem duas senhoras vestidas de criança e uma falando da dengue, uma das senhoras tiveram sintomas da dengue. Ai entrou o mosquito e as duas senhoras saíram correndo e ela (a mulher que representava o mosquito)  ficou com a mulher conversando. Depois o agente de saúde colocou o mosquito pra correr.











4 comentários:

  1. Que bom Anna que tudo se resolveu e você voltou pra junto dos seus colegas.

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  2. Este comentário foi removido pelo autor.

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  3. Eu gostei do texto do bulling, porque a mãe dele tinha razão que não se pode devolver a maldade para a pessoa e sim tirar essa coisa de se vingar.

    ESTUDANTE: CATHARINA

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  4. Eu gostei do texto do bulling porque a mãe fez a coisa certa indo até a escola conversar com os professores que Eduardo sofria bulling e também orientou o filho para não ficar inimigo dos outros!

    Estudante Rafael Ribeiro

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